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Storydoing, micro storytelling e data storytelling: o que são e exemplos

Roberta De Lucca
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Especialista explica tudo o que você precisa saber sobre essas técnicas para contar histórias e apresenta alguns exemplos de storytelling 

Contar histórias é inerente à existência humana. Todo mundo tem algo para contar e existem várias maneiras de fazer isso. Neste conteúdo te apresentaremos algumas delas: storydoing, micro storytelling e data storytelling, além de mostrar alguns exemplos de storytelling, técnica utilizada em campanhas publicitárias, treinamentos e para a construção de identidade de marca.

“É importante pensar fora da caixa para contar uma história, porque o pensar diferente cria conexões emocionais que, dependendo do produto, evocam memórias afetivas ou estabelecem a ligação entre consumidor e marca”, explica Soraia Lima, gerente de Projetos da Publicis e professora convidada da ESPM.

Segundo Soraia os meios de comunicação estão mudando muito rápido e para acompanhar a sociedade e as narrativas têm de transcender formatos arraigados. O importante é entender que a narrativa é estratégica e quem percebe isso trabalha com vertentes que são um refinamento do storytellig. Conheça algumas a seguir:

Storydoing: conta uma história de verdade

O storydoing parte do princípio da verdade acima de tudo, porque hoje o público busca alinhamento entre discurso e realidade. Quando a “verdade verdadeira” está presente, o consumidor se dispõe a ouvir o que a marca quer informar. Sabe aquelas campanhas que contam histórias de mulheres reais com celulite, cicatrizes de cirurgias, deficiências congênitas e membros amputados? São puro storydoing.

Data storytelling: conta uma história usando dados

Não se trata de fazer um vídeo com números e gráficos. O data storytelling usa dados para criar uma narrativa envolvente. O recurso foi muito bem explorado em uma campanha da Dermodex, fabricante de pomada antiassaduras, que usou um dado sobre a quantidade de crianças com mais de 7 anos à espera de adoção para criar um emocionante filme de 4 minutos sobre famílias adotantes.

Micro sotrytelling: conta uma história para as redes sociais

A crença de que só é possível contar uma história se ela for baseada na Jornada do Herói, conceito concebido pelo antropólogo Joseph Campbell que define uma sequência de ciclos em que o protagonista supera desafios para alcançar um objetivo, não tem espaço nas redes sociais. Porque nelas os vídeos são curtos e têm de passar uma mensagem em poucos minutos. Um exemplo é uma campanha de Advil com um vídeo inspirado na história de dor e superação da cantora e drag queen Lia Clark.

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Roberta De Lucca

Jornalista colaboradora do Trendings.

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