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Qualquer pessoa pode ser criativa. Só os coletivos podem ser inovadores

Fábio Adiron
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Um produto ou serviço inovador só faz sentido se for colocado em prática, caso contrário não passa de uma invenção, que pode até ser interessante, mas não serve para nada

Ainda que inovação e criatividade sejam processos que andem em paralelo, não obrigatoriamente a criatividade levará à inovação.

Inovação implica também em resolver um problema, mas nem sempre apresenta os sintomas que nos façam buscar a origem da dor. Por outro lado, muito se ouve falar de inovações, especialmente tecnológicas, que são desenvolvidas para problemas inexistentes.

A famosa ideia genial em busca de um problema.

Além disso a inovação demanda concretização das ideias criativas. Um produto ou serviço inovador só faz sentido se for colocado em prática, caso contrário não passa de uma invenção, que pode até ser interessante, mas não serve para nada.

O processo de inovação também tem suas etapas, em uma próxima oportunidade falo mais dele, que também são trabalhosas, detalhadas, cansativas – e recompensadoras.

De qualquer forma adianto a mais significativa delas: enquanto a criatividade pode ser um exercício individual, a inovação será sempre uma prática coletiva, pois necessita de múltiplos conhecimentos e habilidades dentro de cada empresa.

Qualquer pessoa pode ser criativa. Só os coletivos podem ser inovadores.

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Fábio Adiron

Consultor em marketing com dados desde 1999 e sócio da Dataonboarding – Transformação Digital. Tem desenvolvido projetos para Full Fit, Apptite, VR Investimentos, Gazin, Hunter Douglas, Eurofarma, Discovery Channel, Alta Rail Technology, Catho Empresas, Febraban e Lexus. É professor de MBA na FGV, na Saint Paul Escola de Negócios, SEDA MBA e Univem, e de cursos livres na ESPM

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