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8 tendências de trade marketing para 2023

Patrícia Rodrigues
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Coordenador da pós-graduação desse tema na ESPM aponta assuntos que devem estar em alta no setor

Acompanhar e implementar estratégias com foco no consumidor e na sua melhor experiência é parte obrigatória para fidelizar os clientes — e não só no ponto de venda. “Está longe de ser uma exclusividade das grandes companhias, já que permeiam absolutamente todos os tipos de relações entre a indústria, varejo, serviços e terceiro setor”, resume o professor Marcelo Ermini, coordenador de Pós-Graduação em Gestão de Trade Marketing – Indústria, Varejo e Serviços da ESPM. “E, cada vez mais, o trade marketing tem papel fundamental nos processos de planejamento para construir uma relação de confiança com as marcas em todos os ambientes, sejam eles físicos ou digitais.” O especialista apontou 8 tendências de trade marketing para 2023, confira a seguir:

1. Tudo em todo lugar ao mesmo tempo

Em constante evolução, o trade se desenvolver dentro das indústrias, varejo e serviços, dentro das marcas, dentro dos canais de atuação (B2B, B2C, D2C), terceiro setor e, cada vez, mais na inteligência para a análise de dados, aplicado especialmente nos canais em diferentes plataformas digitais (omnichannel). Entregar exatamente o que ele deseja e de modo personalizado (onde o cliente desejar comprar, customizando portfólio e integrando a comunicação).

2. Protagonismo nos processos de planejamento estratégico

Isto é, participa ativamente — há algum tempo, costumava a ser uma área “convidada” à contribuição. Tem metas e orçamentos próprios, sem estar vinculado ou abaixo do amplo “guarda-chuva” do marketing dentro das companhias.

3. Alta demanda por mão-de-obra qualificada

São inúmeras as vagas à espera do candidato ideal, com formação comprovada na área, em todos os níveis.  Não adianta só “criatividade”, é preciso fechar a conta. Para capacitar o mercado, a ESPM, por exemplo, disponibiliza a formação completa para trade marketing — de cursos rápidos à pós-graduação, além de disciplinas correlatas, como Omnichannel, por exemplo.

4. Busca por maior número posições C-Level

A qualificação comprovada faz a diferença para preencher a alta quantidade de vagas disponíveis em cargos mais altos. Esse é um fator que também aumenta os níveis salariais, tendo em vista disputa por essas oportunidades.

5. Expansão da oferta de soluções tecnológicas

Se antes a principal ferramenta era o bom e velho Excel, hoje existem plataformas específicas para ajudar ganhar velocidade, mitigar erros e melhorar a performance e a análise dos dados.

6. Maior gestão do investimento

A combinação de tecnologia e mão de obra permite aumentar pontos de contato, ter mais qualidade de informação, ampliar a visão da empresa e direcionar de forma muito mais assertiva a distribuição dos recursos para mídias, ações e outras estratégias. A transformação digital é aplicada ao trade, isso é a inteligência de trade marketing é baseada em dados e determina de que maneira que a empresa se relaciona com seus clientes (loja física, WhatsApp, e-mail, por exemplo).

7. Torna-se parte da cultura organizacional

As empresas começam a enxergar o trade além do ponto de venda, sendo a equipe que direciona as ativações da marca para um investimento bem realizado, personalizado, não importando à qual área está ligado. Também tem que ter foco total na experiência do cliente e estar plenamente integrado aos alicerces da companhia.

8. Torna-se essencial para a construção de relação com o cliente

É preciso sempre investir no fortalecimento da marca, mesmo que seja reconhecida e consolidada — da comunicação ao ponto de venda, do marketing às relações comerciais para evitar conflitos — que geram danos irreparáveis na imagem.

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Patrícia Rodrigues

Jornalista colaboradora do Trendings.

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