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Mercado de colecionáveis de luxo: executivos apontam estratégias

Carolina Ferraz
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Vice-presidente da Milton Sayegh Leilões, CEO da OMA Galeria e sócio-fundador da GTO Car Specialists debateram o tema no Summit de Luxo ESPM   

Dentro do mercado de luxo, um dos setores que têm ganhado destaque é o de colecionáveis – que envolve, por exemplo, a comercialização de obras de arte e carros esportivos. “Essa questão do colecionismo está em alta. As pessoas sentem falta de ter aquilo que ninguém tem. Isso gera venda”, disse Jorge Sayegh, vice-presidente da Milton Sayegh Leilões, em um dos painéis do Summit de Luxo ESPM. 

O encontro também contou com a participação de Thomaz Pacheco, fundador da Nano Art Market e CEO da OMA Galeria, e Leone Andreta, sócio-fundador da GTO Car Specialists. Eles apontaram algumas estratégias de venda para quem atua nesse segmento. 

De acordo com os palestrantes, entre os pontos-chave para o atendimento aos consumidores do mercado de colecionáveis de luxo, estão questões de privacidade e segurança. “O mercado de luxo como um todo exige exclusividade, segurança, descrição. É um atendimento completamente diferente”, afirma Thomaz. A exclusividade das peças demanda cuidado e, por isso, ter informações sobre a autenticidade e qualidade dos produtos é um diferencial. “Quando você tem um profundo conhecimento sobre o que você está fazendo, você acaba mitigando o problema de insegurança das pessoas”, comenta o fundador da Nano Art Market e CEO da OMA Galeria.  

Justamente por ser um setor com um nicho específico, outra estratégia de venda que não deve ser ignorada por quem trabalha com esse tipo de cliente é o storytelling. Os empresários explicam que, além do interesse por determinadas peças, o status social que essas aquisições proporcionam é um dos principais motivos para a compra.  

Segundo os executivos, uma forma de atrair esses compradores é por meio de um atendimento personalizado. “Oportunidade e quebra de objeção. Eu preciso apresentar uma oportunidade para a pessoa e preciso quebrar qualquer tipo de objeção que ela tenha na cabeça. Você sabe que está na cabeça dela: vendo agora ou espero mais um pouco? Se você se antecipa, você ganha a confiança da pessoa”, finaliza Thomaz.

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Carolina Ferraz

Repórter do Trendings

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