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5 dicas para criação de conteúdo para mídias digitais 

Roberta De Lucca
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Especialista explica os pontos mais importantes para a produção de conteúdo digital. Confira as dicas 

Criação de conteúdo para mídias digitais não se resume a um post de Instagram. “Conteúdo digital abrange qualquer canal digital e múltiplos formatos. Ele tem um objetivo, que é incentivar o marketing, a troca, o engajamento, gerar conhecimento da marca e venda”, define Bruno Peres, coordenador do Master Head of Digital Marketing e da Pós-graduação Certificate em Comunicação e Marketing Digital da ESPM 

Portanto, quem trabalha produzindo conteúdo digital precisa seguir alguns passos importantes, como os 5 apontados pelo especialista. Confira: 

1. Defina o objetivo

É importante saber porque você está criando um conteúdo, quem deseja alcançar e com qual objetivo. A partir disso, recorre-se às etapas do funil de marketing para planejar a campanha:  

  • Topo do funil: gera conhecimento de marca. O público fica sabendo que a empresa ou produto existe. 
  • Meio do funil: gera engajamento. O público adere à marca curtindo, seguindo ou compartilhando posts. 
  • Base do funil: gera conversão. O público passa a consumir a marca. 

2. Que formato usar

Existem formatos de conteúdo que funcionam melhor em cada etapa do funil.  

  • Reels, TikTok e banner em sites são bons para topo de funil. São mensagens curtas de grande alcance.  
  • No meio do funil, e-books, lives, webinars, podcasts, sites e e-mail marketing produzem engajamento e aproximação entre marca e cliente. 
  • A base do funil foca em vendas e a estratégia é trabalhar com anúncios, posts, e-mail e páginas direcionadas à compra. 

Uma campanha no Instagram pode adotar post de topo de funil para chamar a atenção para a marca ou produto, depois programar stories para o meio do funil e para a base fazer um post com foco em venda. 

3. Escolha e domine as ferramentas

Não basta ter um bom planejamento sem saber usar as ferramentas de marketing digital, dominando todos os seus recursos. “Tem que estudar muito as ferramentas e testar, testar e testar, porque não é simples. Tem que saber explorar os recursos e as técnicas”, orienta Peres.  

E-mail marketing: parece fácil, mas não é. Começa pelo fato de que o ideal é usar uma plataforma específica em vez de um programa de e-mail de uso cotidiano. A vantagem são os recursos profissionais para a formatação e envio de um bom conteúdo e o recebimento de relatórios que permitem avaliar o desempenho do e-mail junto ao consumidor.  

Blog: não basta escrever um texto, escolher uma foto e fazer o upload. Existem técnicas de redação, edição do texto, uso de palavras-chave orientado pelo SEO, nuvem de tags, criação de links e até mesmo para o título do e-mail – que jamais deve conter preço e ser apelativo, prometendo milagres. 

Redes sociais: existem macetes para fazer boas postagens e evitar problemas como reel com legenda cortada, narração pouco atraente e vídeo com formato errado. 

4. Qual deve ser a periodicidade de postagem

Como já foi dito na primeira dica, todo conteúdo tem que ter um objetivo, então postar por postar não vale a pena. De maneira geral, o ideal são duas postagens semanais com uma intenção clara para manter o público conectado à marca a partir de um interesse dele pela informação divulgada. E a partir daí pode ocorrer a conversão e a efetivação de compra. 

5. Analise os resultados do trabalho

Para analisar os resultados é necessário escolher as métricas de avaliação e saber lê-las. A escolha de qual usar depende do seu objetivo e da etapa do funil.  

As mais utilizadas são taxa de conversão, custo de aquisição e tíquete médio, que dão uma visão sobre o alcance da campanha em diversos canais e indicam se aumentou o número de clientes e de vendas. 

Em campanhas digitais a análise avalia quantidade de visitas, tempo de navegação, conversões e taxas de rejeição. Nas mídias pagas, a métrica principal é a taxa de cliques, considerando também impressões, CPC (custo por clique) e CPM (custo por cada mil visualizações). O e-mail marketing é medido pelas taxas de abertura ou de rejeição da mensagem e quantidade de cliques nos links. 

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Roberta De Lucca

Jornalista colaboradora do Trendings.

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