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Licença PETernidade: o que é e como funciona

Carolina Ferraz
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Great Place To Work, Ogilvy Brasil, Petlove, Petland, Royal Canin, Vivo e Zee.Dog são algumas das empresas que já aderiram à causa

A adoção de cães e gatos aumentou expressivamente durante a pandemia de covid-19. De acordo com um levantamento feito pela ONG União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), houve um crescimento de 400% na procura pela adoção de animais de estimação no primeiro trimestre de 2020. Diante desse cenário, em 2021, o Grupo Petz – uma rede brasileira de pet shop – lançou a campanha Licença PETernidade.  

Segundo o site oficial da empresa, trata-se de “uma iniciativa que contempla um tempo livre para colaboradores dedicarem-se a uma adaptação adequada de um pet recém adotado”. Entre as instituições que já aderiram à causa, estão Great Place To Work, Ogilvy Brasil, Petlove, Petland, Royal Canin, Vivo e Zee.Dog. Para entender como funciona e saber qual é a opinião de quem já adota essa política na prática, a equipe do Trendings entrou em contato com Denice Caetano, head de pessoas e cultura da Petlove. Confira o que ela disse:

O que é?

PETernidade é uma espécie de licença maternidade e paternidade oferecida para colaboradores de diferentes empresas que adotam cães e gatos. “A Licença PETernidade tem como objetivo garantir mais qualidade e manter um compromisso com o bem-estar dos animais, além de apoiar e trazer mais tranquilidade para a rotina dos tutores nessa nova fase”, explica a head da Petlove.

Quanto tempo dura?

A duração do período de afastamento é estabelecida, conforme o regulamento de cada instituição. No caso da Petlove, o funcionário que adota cães e/ou gatos tem direito a dois dias úteis de licença. “Adotar em períodos diferentes permite a licença de dois dias para cada adoção. Caso a pessoa adote mais de um pet de uma vez só, também terá direito a dois dias úteis de licença”, afirma Caetano.  

Como funciona?

Para ter direito à Licença PETernidade, o colaborador, primeiramente, precisa notificar a equipe de Recursos Humanos (RH) da empresa da qual é funcionário para ter mais informações sobre a maneira como a corporação administra tais questões. Depois da adoção, o tutor também deve apresentar as devidas documentações que comprovam a iniciativa. “O colaborador que deseja levar um pet para casa deve se dirigir ao RH para saber como proceder e que documentos apresentar para garantir o benefício”, recomenda o site oficial da Petz. “Na hora da adoção, a ONG emite um certificado de adoção que deverá ser entregue pelo colaborador ao gestor imediato”, completa.  

Por que aderir?

“Alinhado com o propósito da Petlove, que é transformar o mundo em um lugar onde todos os pets sejam mais felizes e saudáveis, queremos incentivar cada vez mais a adoção, e apoiar nossas pessoas colaboradoras tutoras de cães e gatos no momento da chegada de um novo pet, para ter tempo de qualidade para criar e aumentar o vínculo e também, muitas vezes, poder dedicar-se a aspectos de saúde de animais que são adotados”, defende Caetano. Além do afastamento de dois dias úteis, a Petlove também oferece outro benefício relacionado aos animais: um plano de saúde pet, com cobertura para consultas, exames laboratoriais, exames de imagem, funeral e cremação. 

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Carolina Ferraz

Repórter do Trendings

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