Em 2022, a WGSN lançou o Future Consumer 2023, um relatório que apresenta os perfis que moldarão a maneira de consumir em nível global. E sob a perspectiva de que o talento também é um consumidor de marca empregadora, fiz um paralelo sobre estes perfis e como as empresas devem se posicionar e se relacionar de forma, a cada vez mais, se tornar uma empregadora de escolha de seus talentos em potencial. Confira a seguir os perfis profissionais:
São aqueles que querem a estabilidade e a segurança financeira. Entenderam que precisam se preparar para os desafios de carreira. Consomem conteúdos que os aproximem da marca empregadora e os tornem mais preparados e aquecidos para passar por experiencias com ela.
São aqueles que priorizam marcas que gerem vínculo e conexão, aquelas que comunicam mais de si e com isso, acabem gerando mais aproximação com suas crenças e valores pessoais.
Transparência nas relações, abertura à diversidade, equidade e inclusão são as pautas que movem os inconformados. Seu mood é: se não é bom para todos, não é bom para ninguém e eles monitoram o que suas empresas dos sonhos concretizam nesta direção.
São aqueles atentos às novidades, que compartilham o que está rolando e que por isso, acabam influenciando suas redes. Se interessam pelo que é real, tangível e trocam sobre isso em todos os seus pontos de contato e com todas as suas interfaces.
A reflexão que fica é: O que sua marca empregadora está promovendo para se conectar com estes perfis?