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Cultura da inovação: o que é e como as empresas aplicam

Redação Trendings
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Executivos do Itaú, PwC e Mercado Livre falaram sobre como a inovação é aplicada no cotidiano de suas organizações 

Diante de um cenário marcado por constantes transformações, a inovação está se tornando cada vez mais valiosa para as empresas. Mas o que é a cultura da inovação e como pode ser aplicada nas organizações? As respostas para essas perguntas foram debatidas em um dos paineis do Circuito EB 2024: Construindo Marcas de Valor, promovido pelo Hub de Employer Branding da ESPM em parceria com a Cia de Talentos. A conversa contou com a participação de Paola Visani, Superintendente de RH do Itaú, Renata Franco, Diretora de Pessoas e Cultura da PwC, e Daniel Sena, Gerente de Marca Empregadora do Mercado Livre. 

O que é cultura da inovação?

Cultura da inovação é um termo que diz respeito a um conjunto de práticas que uma empresa adota para promover a inovação. Renata explicou que na PwC, por exemplo, inovação é sinônimo de reinvenção. “A gente está na era da reinvenção, como as empresas se reinventam para sobreviver a tantas mudanças. E toda grande mudança começa com a forma como a gente pensa e age”.  

Segundo Paola, no Itaú, a inovação é um caminho para surpreender os clientes. “A gente pensa em inovação olhando para o cliente”, disse. “A gente está se reinventando e inovando para surpreender e para trazer as melhores experiências e melhores jornadas para os nossos clientes.” 

No Mercado Livre, por outro lado, a inovação está enraizada na cultura da empresa. “É uma companhia que nasceu em um ambiente digital, que nasceu como uma companhia de tecnologia. A gente não tem uma área de inovação. Inovar faz parte do nosso traço cultural. Na prática, a inovação parte de um princípio de que a gente precisa continuar impactando o nosso usuário”, afirmou Daniel.  

Como fazer a inovação se tornar um pilar da empresa?

De acordo com os especialistas, para ter esse resultado, os valores e as práticas da empresa precisam estar em sintonia. “A gente não consegue fazer que nada vire pilar, e muito menos de uma marca empregadora, se não for algo que seja vivido pela empresa todos os dias”, comentou Paola. Para Renata, outra estratégia fundamental é a coerência. “Não adianta a gente buscar um ambiente colaborativo, de inovação, mas que, na prática, isso não é avaliado, é censurado ou que as pessoas não tenham tempo para buscar essas skills. A coerência é importante.” 

Perdeu o Circuito EB 2024: Construindo Marcas de Valor?  

Assista ao evento na íntegra:  

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Produzido pelo Núcleo de Conteúdo da ESPM.

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