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Democracia é sempre a melhor reposta

Jorge Tarquini
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É do jogo: discordar, protestar e debater. Não é do jogo: impor, ameaçar e intimidar. Saber essa diferença é básico para a convivência civilizada nos países que prezam a liberdade

Democracia vai muito além do voto – que é apenas a “ponta do iceberg”. No processo civilizatório dos últimos pouco mais de 100 anos, a cada momento entendemos novos aspectos dessa “entidade” que rege a maior parte do mundo ocidental. “Mas como entendê-la?”

Simples: compare o que vivemos aqui com o que se vive em países dominados por ditadores que, ao calar a imprensa ou a sociedade, se perpetuam no poder. Ou ainda cheque as evidências de falta de liberdade individual: para se expressar, para viajar ou até mesmo para se vestir.

Em alguns desses países em que o indivíduo e sua vida privada são “regulados” pelo Estado, até há eleições, mas que não são nem livres e nem limpas ou transparentes. Ou seja: trata-se de uma simulação de democracia que reduz tudo à utilização do voto. Mas, mais do que apenas universalizar um pleito, é importante que ele seja respeitado. Isso dá uma medida real da maturidade e do grau civilizatório de uma nação e de seus cidadãos.

E cuidar desses “pequenos detalhes” é o que vai reger todo o resto: desde nossa liberdade de ir e vir até o nosso direito de escolher uma carreira, empreender, trocar de emprego ou simplesmente expressar nossos pensamentos.

Fora disso, não há nenhuma outra opção. Ou melhor: até há, mas talvez ninguém queira usar sua liberdade para escolhê-lo…

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Jorge Tarquini

Curador do #Trendings.

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