Ainda não é algo comum ou corriqueiro no mundo corporativo – mas empresas e profissionais que já incentivam ou assumem essa corajosa postura colhem bons frutos
Como “acertar o tom” quando temos de “nos vender” no trabalho? Se se supervalorizar, pode soar arrogante (e ameaçador) para colegas e chefes. Se se diminuir, pode passar a imagem de medroso
Além dos fundos e títulos tradicionais, há novidades no mercado, como ativos associados a games, streaming e maconha medicinal
Há quem seja mestre em tirar o corpo fora ou prepotente a ponto de nunca assumir responsabilidades (a não ser pelos acertos). E, às vezes, será que também não somos?
A resposta (claro) é não. Essa posição deve ser ocupada por quem reúne as melhores condições profissionais, técnicas e humanas. Mesmo assim, às vezes é difícil não ser a escolha para a cadeira...
Antes de cair na tentação dessa cantilena, que tal entender o que está pegando – e, mais importante: se é mesmo “pessoal” ou se é profissional (e como aparar as arestas)
Durante muito tempo, essa frase significou olhar a empresa como “família”. E hoje?
Lifelong learning é o conceito da vez em formação profissional. E se aprofundar no que já sabe ou diversificar os conhecimentos é um dos maiores dilemas de profissionais que buscam uma especialização
Se você começou a pensar em aposentadoria depois dos 20 ou 30 anos, começou tarde...
Há mais coisas para se preocupar nas relações virtuais de trabalho – além de mancadas já clássicas, como falar algo comprometedor com o microfone ligado ou aparecer em roupas de baixo para todos os colegas