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Cuidado com o excesso de conselhos: tire suas próprias lições

Jorge Tarquini
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Desde o início da pandemia, a quantidade de gente dizendo aos demais para onde ir, como e o que fazer (incluindo este que vos escreve) teve sua importância. Agora, é preciso criar caminhos próprios

“Faça um curso”, “pratique meditação”, “cozinhe”, “leia”, “movimente-se”… A quantidade de conselhos “imperativos” que ouvimos, lemos e assistimos diariamente não caberia nos mais de 120 dias de pandemia que já vivemos. Mesmo que ficássemos 24 horas por dia só os ouvindo, lendo e assistindo. Se na vida pessoal isso já é capaz de enlouquecer qualquer um, imagina no mundo dos negócios!

Claro que, no início da maluquice planetária e no seu auge, ficamos feito formigas que tiveram a parte visível de seu formigueiro derrubada por um garoto meio curioso-meio maldoso. Afinal, como manter empregos, como continuar vendendo ou prestando serviços, como cobrar, como entregar, como, como, como… Eram perguntas muito objetivas e que precisavam de respostas idem.

Porém, agora que a inevitável onda do tsunami já atingiu a costa, é preciso tirar suas próprias lições disso tudo – e começar a criar as suas próprias soluções. Afinal, assim como a vida, os negócios não têm manual de instruções. Por favor, não ache que eu esteja sendo mal-agradecido a todo mundo que dividiu sua sabedoria e suas lições com os demais. Esse senso de coletividade é o que fez e faz com que sobrevivamos como espécie (e como profissionais). E agradeço a isso. Meu ponto é outro.

Tudo o que tínhamos que aprender para sobreviver talvez já tenha sido dito e compartilhado: agora, é hora de ir adiante. Diante das dificuldades particulares de cada negócio e das necessidades de cada cliente, está na hora de finalmente pensarmos no tal “novo normal” (se é que ele vai existir – mas isso é tema para outro post). Isso inclui CONCORRÊNCIA, se diferenciar, conquistar e reconquistar clientes e mercado, lançar novas soluções.

Efeito de manada talvez tenha algum impacto positivo nas questões de contágio da doença. No mundo dos negócios, a menos que você queira para sempre ser um “me too”, eis uma boa chance de se destacar. E não há pecado algum nisso. O nosso futuro e a nossa economia vão agradecer.

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Jorge Tarquini

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