Buscar novas informações e entender quais as perspectivas de futuro profissional não deve ser fonte de ansiedade, mas apenas um indicador de alternativas
Essa é avaliação de Diego Bonaldo Coelho, coordenador do Observatório de Multinacionais da ESPM
Ainda não é algo comum ou corriqueiro no mundo corporativo – mas empresas e profissionais que já incentivam ou assumem essa corajosa postura colhem bons frutos
Como “acertar o tom” quando temos de “nos vender” no trabalho? Se se supervalorizar, pode soar arrogante (e ameaçador) para colegas e chefes. Se se diminuir, pode passar a imagem de medroso
Quem aponta essa tendência, que levará a indústria do luxo a ter de se posicionar – e repensar – é Julio Sato, executivo cuja carreira foi construída em grandes marcas desse mercado
Especialista explica tudo o que você precisa saber sobre a origem desse conjunto de técnicas para gestão de projetos
Há quem seja mestre em tirar o corpo fora ou prepotente a ponto de nunca assumir responsabilidades (a não ser pelos acertos). E, às vezes, será que também não somos?
Todos os dias, uma infinidade de ideias (boas e ruins) são criadas e colocadas em prática – e a maioria não dá certo. Mas há algumas que deram (por um tempo...), apesar de serem “pouco ...
A resposta (claro) é não. Essa posição deve ser ocupada por quem reúne as melhores condições profissionais, técnicas e humanas. Mesmo assim, às vezes é difícil não ser a escolha para a cadeira...
Esse é o ponto de vista do antropólogo Fred Lucio, que é coordenador do ESPM Social, a agência de voluntariado universitário da escola na qual também é professor